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Já é tarde
Basta-me o passar das horas. Ficam as badaladas idas, Horas extraídas do tempo. Inclinações desmanteladas. Já é tarde... O que fazer? O trem passou e eu aqui. A menina cresceu – e eu? O velho morreu, chorei. As forças são fracas. E aí? Um espelho quebrado. São as rugas, Uma mão que estremece. Já é tarde. E daí? Texto de Teresa Azevedo Pintura de Eugenio ZampighiI Teresa Azevedo
Enviado por Teresa Azevedo em 21/04/2014
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